sábado, 2 de junho de 2018

O pré-sal já responde por 54,4 do petróleo produzido no Brasil



Segundo a ANP, no mês de abril, o pré-sal respondeu por 54,4% do total de petróleo produzido no Brasil; motivo principal da derrubada da presidente Dilma Rousseff, os campos do pré-sal foram entregues pelo governo de Michel Temer e do PSDB para exploração de petrolíferas estrangeiras; o que é extraído pela Petrobras é exportado como óleo cru na política de Pedro Parente, deixando ociosas as refinarias da estatal, enquanto importa o produto refinado, principalmente de empresas norte-americanas.

247 - Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) reafirmam que o potencial do pré-sal como instrumento de desenvolvimento do País, como havia pensado o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006, quando a Petrobras fez a descoberta. 


Segundo a ANP, no mês de abril, o pré-sal respondeu por 54,4% do total de petróleo produzido no Brasil. Como observa o colunista Lauro Jardim, que divulgou o percentual, "nunca na história do país se tirou tanto óleo do pré-sal". 
Motivo principal da derrubada da presidente Dilma Rousseff, os campos do pré-sal foram entregues pelo governo de Michel Temer e do PSDB para exploração de petrolíferas estrangeiras, e o que é extraído pela Petrobras é exportado como óleo cru na política de Pedro Parente, deixando ociosas as refinarias da estatal, enquanto importa o produto refinado, principalmente de empresas norte-americanas. 

Sem Parente, mídia faz lobby por privatização da Petrobrás e do Pre-Sal.

Frustrada com a queda de Pedro Parente, que deixou um rastro de destruição no Brasil, com prejuízos de R$ 75 bilhões em vários setores da economia, a mídia associada ao golpe de 2016, que foi movido a petróleo, agora tem uma proposta ainda pior: a venda total da Petrobras; é o que sugere a revista Veja que circula neste fim de semana; entreguismo também defendido pela Folha, que destaca artigo pela venda não só da Petrobras, mas de todas as estatais do País

247 - Frustrada com a queda de Pedro Parente, que deixou um rastro de destruição no Brasil, com prejuízos de R$ 75 bilhões em vários setores da economia, a mídia associada ao golpe de 2016, que foi movido a petróleo, agora tem uma proposta ainda pior: a venda total da Petrobras. 

Neste fim de semana, a revista Veja traz em sua capa reportagem que diz que a Petrobras "não pode ser instrumento politico de governos", e destaca que dois presidenciáveis, Geraldo Alckmin e João Amoedo, defendem a privatização da estatal.
Já a Folha de S. Paulo traz em destaque artigo do diretor do Centro de Estudos em Crescimento da FGV, Roberto Castello Branco, com uma defesa veemente da entrega da Petrobras para o mercado. 
Num argumento catastrofista, Castello Branco defende não apenas a privatização da Petrobras, mas de todas as estatais do País, coisa que País como a Noruega jamais fariam. 
"É inaceitável manter centenas de bilhões de dólares alocados a empresas estatais em atividades que podem ser desempenhadas pela iniciativa privada, enquanto o Estado não tem dinheiro para cumprir obrigações básicas, como saúde, educação e segurança pública, que até mesmo tiveram recursos cortados para financiar o subsídio ao diesel", diz ele.